sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Aniversário de criança: mais sugestões criativas

FESTINHA DE CRIANÇA

Festinha de criança

Há algumas semanas, a Juliana Stelli mandou um e-mail para mim e para Rita sobre o aniversário de 1 ano da Fernanda, filhota dela. Mas ela não queria nenhuma dica ou sugestão. Queria apenas compartilhar conosco o que estava pensando sobre a comemoração. “Quero propor um cardápio alternativo, com lanches saudáveis, deliciosos, nada muito radical, mas bem longe do mundo de açúcar refinado e gordura saturada das festas infantis que a gente costuma ir. Estamos pensando em fazer uma espécie de gincana para envolver os pequenos em algo significativo. Comprei uma revista sobre festas infantis na esperança de ter alguma inspiração, mas foi em vão. Tudo o que consegui foi conhecer uma série de empresas que realizam todos os sonhos de exibicionismo dos pais. Ok, vamos para internet... Achei um blog muito legal chamado Mude o mundo. De lá, tirei boas ideias, como dar de lembrancinha mudas de árvores, sugerir no convite que a presença é mais importante que um presente e também escrever com a criança bilhetinhos ou e-mails de agradecimento. A celebração também é uma oportunidade de aprender sobre gratidão e generosidade. Achei que essas ideias tem tudo a ver com o Panelinha, com o blog Vitaminado, cheio de dicas nutricionais sempre sensatas e fáceis de entender, e com o Cozinha Verde e suas questões sobre sustentabilidade.”

Juliana, obrigada por compartilhar conosco esse momento, e parabéns pelo aniversário de sua filha. O primeiro aniversário é uma grande conquista. Eu, pelo menos, me senti vitoriosa no dia em que meus filhos gêmeos completaram um ano de idade. Acho sua idéia ótima e aproveito para compartilhar algumas experiências interessantes de festinhas que participei.

A minha mentora nas festinhas saudáveis é minha amiga e também nutricionista Gabriela Halpern, que sempre serviu apenas salgados assados, além de palitos de vegetais, nas festas dos filhos. Na última, feita num bufê infantil, além das “comidinhas tradicionais”, ela deu um jeito servir palitinhos de cenoura e pepino e tomatinho-cereja em saquinhos de pipoca. Eles estavam dispostos de forma bem atrativa numa bandeja colorida no meio do salão, ao redor de um pote de maçãs. Dava gosto de ver as crianças brincado com aquelas maçãs na boca. A Gabi diz que se apenas três pessoas se servirem, já vale a pena - ela sabe que tem pelo menos três fregueses fiéis: o Pedro e o Rodrigo, meus filhos, e eu, claro.

Outra festa de que gostei muito foi o “Banquete de café da manhã da princesa Olívia”, em que as crianças, convidadas para um café da manhã na casa da avó da Olívia, se deleitaram com pães e sanduíches, ovos mexidos, sucos naturais, tortas e frutas. A última festinha que eu fui, numa escola de circo, tinha só suco e água, nada de refrigerante. E frutas como banana e morango, além do bolo e dos brigadeiros. Sucesso absoluto entre as crianças. Elas gostam de frutas, de cores.

Numa outra festa, as crianças prepararam pizza, da massa à cobertura, com auxílio da equipe de uma pizzaria tradicional do bairro. Comer as pizzas foi a comida da festa, e uma aventura de sabores!

O troféu de festa mais criativa, no entanto, fica para os pais da Noa, que fizeram uma “fábrica de macarrão” no salão de festas do prédio. As crianças, ao chegar, ganhavam aventais, feitos com tecido de pano de prato. Elas, com a ajuda de monitores, customizavam os aventais, pintado com giz de cera. Essa foi a lembrancinha. E elas usaram os aventais logo em seguida, no preparo da massa. Os pais organizaram três pranchões de madeira: no primeiro preparava-se a massa, com ovos, farinha; no segundo, passavam a massa nas máquinas de macarrão manual, que eram da família da aniversariante; finalmente, deixavam a massa num último pranchão para secar. Cada um colocou sua massa num saquinho, também customizado com giz de cera, e levou para casa. A festa era no fim do dia; adivinhe qual foi o jantar? Um dos melhores macarrões que comemos.

Quem disse que festa infantil só pode ter coxinha, refrigerante, brigadeiro – quando não balas, pirulitos e chicletes como prêmio das atividades ou lembrancinhas? Basta usar a criatividade para oferecer opções saudáveis e chamativas. Dá para bolar atividades e comidinhas próprias para cada idade.

Nas festinhas dos meus filhos, algumas opções sempre dão certo: tomate-cereja, palitos de vegetais, baby-carrots, mini-beterrabas, cogumelos, queijo em cubinhos, azeitonas sem caroço, ovos de codorna, sanduíches de pães coloridos (com atum, queijos, peito de peru, presunto), grissinis, uvas variadas, nozes e castanhas, passas, sucos de frutas, bananas, morangos. Mais natural, impossível. Mas é apenas o começo para pensarmos em maneiras mais conscientes de comemorar uma data tão importante, e que anda tão condicionada, automatizada.


Por Marcia Daskal do blog Vitaminado

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Vai fazer uma festa de aniverrário?

Então pense bem em que tipos de valores você quer ensinar pro seu filho(a), em que mundo você gostaria que ele vivesse, e o que você está fazendo a respeito:


Idéias para festas de aniversário conscientes

2010 2.09
O site Birthdays Without Pressure foi criado por pais americanos cansados de toda a pressão – em cima das crianças e dos convidados – que é criada todos os anos por conta das festinhas de aniversário. Toneladas de presentes, muitos deles indesejados (por aqui está na moda fazer listinhas e deixar em lojas de brinquedos, como se fosse um casamento!), custos altíssimos de buffets, lembrancinhas, embalagens que vão para o lixo em segundos… nada contra querer dar para nossos filhos momentos e memórias especiais. Mas será que a ostentação é a única maneira de fazer isso? Será que não estamos condicionados demais?
Quando eu era criança, cada presente que eu ganhava de meus pais era especial. Um bonequinho do Rambo no Dia das Crianças durou anos e anos grudado na minha mão. Ele ganhava novos amigos somente duas ou três vezes por ano, e olhe lá. Hoje em dia, as crianças recebem muito mais brinquedos do que o que elas conseguem lidar, e aprendem desde pequenas a consumir mais do que necessitam, a ostentar ao invés de partilhar. Formar cidadãos mais conscientes hoje é uma das formas mais eficazes de tornar o amanhã melhor.
DICAS MUDE O MUNDO:
  • Dê mudas de árvores como lembrancinhas. Escreva com seu filho uma cartinha explicando o gesto. Além de ser superbarato, as crianças adoram e acabam aprendendo a preservar a natureza desde cedo
  • Seu filho provavelmente vai receber muitos presentes dos familiares. Que tal explicar que a festa com os amigos é pura diversão? Escreva no convite: Presença – Não presentes.
  • Outra idéia é sugerir que os convidados façam doações em nome de instituições de caridade, de preferência escolhidas junto com seu filho.
  • Avôs e avós adoram dar presentes. Sugira que todos dêem apenas um presente de uma vez, e que, se desejarem, depositem o dinheiro na aplicação financeira da criança.
  • Ensine seu filho a escrever notas (ou e-mails) de agradecimento. A celebração também é uma oportunidade de aprender sobre gratidão e generosidade.

Fonte

Na hora de escolher os brinquedos

O tema sustentabilidade pode ser conferido diariamente nos jornais de todo o País, assim como em palestras, ONGs, salas de aula, reuniões empresariais… É um tema que está na moda. Ser sustentável é muito importante, por isso, veja como escolher brinquedos que não prejudiquem o meio ambiente, considerando que os brinquedos modernos são produzidos com PVC e podem ser muito poluentes.

O planeta primeiro:
Ensine às crianças a importância de cuidar do nosso planeta.
Explique como ele foi prejudicado e o que devemos fazer para curá-lo. Mostre o que você faz pelo planeta. Elas entenderão e farão parte de uma geração consciente e cuidadosa.

Não ao descartável:
Escolha brinquedos que durem. Procure materiais nobres e duradouros, com mecanismos simples e possibilidade de serem consertados. Sempre que possível, faça os reparos você mesmo, e diante das crianças, para que elas absorvam o hábito de consertar e não de jogar fora.

Materiais de fabricação:
Se comprar brinquedos de madeira, verifique se a produção é certificada com replantio de árvores. Se escolher algo de plástico, pelo menos, que não contenha PVC.

Sem pilhas, nem baterias, é melhor:
Dê brinquedos que não precisem de pilhas, nem baterias para funcionar. Se não houver opção, escolha um com baterias recarregáveis.

Recicle brinquedos velhos:
Não jogue fora os brinquedos que não são mais usados.
Dê para conhecidos ou leve-os para instituições que poderão aproveitá-los.
Faça a seleção junto às crianças e vá com elas entregá-los.

Brinquedos de família:
Mostre às crianças os brinquedos da sua infância. Conte como você brincava com eles. Isto os ligará a uma história e uma identidade que vai reforçar os vínculos de família.

Saiba a origem e qualidade dos brinquedos na hora de comprar. Assim, você estará conscientizando as crianças e fazendo bem ao meio ambiente!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Alimentação infantil


Para quem se interessa em proporcionar uma alimentação saudável para seus pequenos, essas dicas são super valiosas:
Os cinco erros mais comuns na alimentação do bebê
1. Excesso de sal
A tendência é colocar na papinha uma quantidade de sal similar à usada na alimentação de adultos, que, normalmente, consomem diariamente mais sódio do que o recomendado pelas organizações de saúde. O resultado é que a criança se acostuma a ingerir o ingrediente em maiores quantidades e, mais tarde, fica difícil reduzir o consumo. O excesso de sal na alimentação está relacionado à hipertensão e às doenças cardiovasculares
2. Carência de ferro
Muitos acreditam que os bebês não precisam comer carne sistematicamente. Ao contrário, o recomendado é incluir carne de boi, frango ou peixe nas duas refeições mais importantes do dia. Essas são as fontes de ferro mais facilmente absorvidas pelo organismo. Leguminosas e vegetais verde-escuros também são ricos no mineral, mas de um tipo de ferro que não é assimilado tão facilmente. Para aumentar a absorção, recomenda-se consumi-los junto com sucos de frutas ácidas, como laranja
3. Bater a papinha no liqüidificador
O ideal é cozinhar bem os ingredientes e amassá-los com o garfo. Assim, a papinha ganha uma consistência que estimula movimentos de mastigação e deglutição importantes para o desenvolvimento da musculatura facial e de funções ligadas à digestão. Além disso, é a forma de o bebê descobrir as diferentes texturas dos alimentos
4. Não variar o sabor das refeições
Misturar todos os ingredientes sem realçar o sabor de nenhum, não mudar os temperos nem a cor das papinhas é a fórmula quase certeira de criar uma criança que não quer experimentar alimentos diferentes e não tem uma alimentação diversificada, que possa garantir o consumo de todos os grupos de nutrientes necessários à saúde
5. Não deixar o bebê brincar com a comida
Ao pegar comida com a mão ou tentar colocar a colher na boca e se sujar todo, o bebê está descobrindo os alimentos e associando a alimentação a coisas boas, ao lúdico, ao prazeroso. É um caminho para criar bons hábitos alimentares. E, quem sabe, um futuro gourmet.
Não tenha medo de…
congelar
Sopas, papinhas e caldos podem ser congelados (esfrie rapidamente o alimento preparado e utilize recipientes hermeticamente fechados). É possível guardar a comida no freezer por até três meses, mas sempre há uma pequena perda de nutrientes
temperar
O sal deve ser reduzido ao mínimo, mas ervas frescas e especiarias são ótimas para estimular o paladar. Temperos frescos como salsa, tomilho, manjericão, alecrim e orégano também são fontes de vitaminas e sais minerais. Canela, noz-moscada ou gengibre ralado valorizam as papas de frutas. Introduza um ingrediente de cada vez
sabores “fortes”
Fígado, rúcula, folhas de mostarda: sabores ardidos, amargos ou acentuados podem ser apresentados na fase de introdução dos alimentos sólidos, quando se forma o “acervo” de gostos e sabores da criança -ela não tem aversão a algo que ainda não conhece
peixe
É uma fonte de proteína, rica em ácidos graxos e que pode ser usado se não houver antecedentes de alergia a alimentos. A dica é cozinhar bem, verificar atentamente se não há espinhas e começar pelos peixes brancos (quanto mais vermelho, maior o potencial alergênico)
beterraba
Na casca da beterraba há um pigmento que pode ser tóxico. Porém, se ela for descascada antes de ser cozida, o problema está resolvido e a raiz pode entrar como ingrediente das papinhas do bebê
Texto extraído do blog Cozinha Materna

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Máquina de fazer quadrinhos

Nem dá pra listar aqui as infinitas possibilidades dessa ferramenta, tanto em casa quanto na escola:

O portal www.maquinadequadrinhos.com.br é o 1º editor online de histórias em quadrinhos do Brasil, no qual fãs de todas as idades poderão criar suas próprias histórias, usando personagens, cenários, objetos e balões do universo da Turma da Mônica. As histórias serão lidas e votadas por todos os visitantes do portal e as melhores poderão até ser publicadas nas revistas da Turminha.
Para criar suas histórias, não é preciso pagar nada: um pacote de imagens gratuito está sempre disponível para todos os participantes cadastrados. E para ler e votar nas histórias do portal, não há necessidade nem de cadastro!
O participante poderá também ser Assinante Mensal, Semestral ou Anual do portal Máquina de Quadrinhos. A Assinatura Mensal disponibiliza o acesso a todo o conteúdo do portal por 30 dias. A Assinatura Semestral garante ao usuário o acesso ao mesmo conteúdo da Assinatura Mensal, porém, por um prazo de 180 dias. Já na Assinatura Anual, além do acesso a todo conteúdo por 12 meses, o assinante também terá direito a pacotes com imagens exclusivas.

Tudo isso tá aqui.

Aprendendo Origami



Ensine seu filho a fazer essas duas peças em Origami, super fáceis.
Fonte: Crescer

terça-feira, 6 de abril de 2010

Tá dando trabalho pra comer?



Tá valendo tudo pra garantir uma alimentação legal, certo? Que tal esse prato que torna o momento das refeições mais divertido? Meio difícil de achar, por enquanto só aqui.
Mas pode ser feito em casa, usando um prato de porcelana branco, e as canetinhas Creative marker. Essas canetinhas aqui em baixo:

Quem não tem cão, caça com gato =)
Valeu pela dica, pai...

sexta-feira, 2 de abril de 2010

O brinquedo certo para cada idade

Continuando o assunto do primeiro post, algumas orientações bem detalhadas extraídas de uma matéria da revista Nova Escola. Pra marinheiros de primeira viagem, como eu, achei super útil.


1. Móbiles 
O que são Estruturas de plástico ou madeira com objetos pendurados. Devem ser fixadas no berço. 
Etapa do desenvolvimento Para bebês que ficam deitados e ainda não seguram com firmeza. 
Como usar Mexa no móbile para mostrar que ele se movimenta e produz som (quando tem um guizo). Nas versões eletrônicas, basta ligar. 
O que desenvolvem Eles chamam a atenção por meio de cores, formas, texturas e sons e, assim, estimulam a visão, o tato (quando o bebê tenta pegar) e a audição. 
Atenção Os elementos devem estar bem presos no suporte. A hora de tirar o móbile do berço é quando o pequeno consegue puxá-lo.
2. Mordedores e chocalhos
O que são Feitos de plástico, silicone, tecido ou vinil, têm formatos variados, como bichos, figuras geométricas e partes do corpo. Os chocalhos trazem pequenos objetos dentro.
Etapa do desenvolvimento Para bebês que seguram com firmeza.
Como usar Coloque o mordedor na mão do bebê e aproxime-o da boca, estimulando-o a morder. Balance o chocalho para mostrar que ele produz som antes de entregá-lo à criança.
O que desenvolvem Provocam sensações, estimulam a audição e também a segurar o objeto e movimentá-lo.
Atenção É fundamental verificar se eles não possuem peças que se desencaixam e possam ser engolidas. Como o bebê ainda não tem controle do movimento, não é recomendado o chocalho de plástico duro. Evite mordedores com água, pois eles podem ser perfurados.



3. Caixas, cubos e blocos
O que são Objetos de papelão, plástico ou tecido que servem para empilhar e encaixar.
Etapa do desenvolvimento Para bebês que ficam sentados, com ou sem apoio.
Como usar Sente-se na frente da criança e mostre como encaixar uma peça na outra – ou montar uma pilha para ser derrubada. Repetir a brincadeira inúmeras vezes é o grande barato nessa fase.
O que desenvolvem Ao encaixar, empilhar e derrubar os objetos, o pequeno aprimora a preensão e o controle dos movimentos do braço.


4. Bolas e carrinhos
O que são Confeccionados em diversos materiais, eles têm como principal característica a rolagem.
Etapa do desenvolvimento Para os que engatinham.
Como usar Sente-se no chão e empurre o brinquedo. O bebê se sentirá estimulado a ir atrás para pegá-lo.
O que desenvolvem Ao se deslocar para buscar o objeto, o corpo do bebê é todo trabalhado.


5. Carrinhos de empurrar
O que são Versões em miniatura, feitas de plástico, de utensílios do cotidiano.
Etapa do desenvolvimento Para os que andam.
Como usar Com o brinquedo no chão, incline-se e mostre como empurrá-lo. Em seguida, coloque a criança em pé e convide-a a imitar a ação.
O que desenvolvem Estimulam a criança a ficar ereta e permitem que ela ande com mais autonomia.

6. Livros
O que são Feitos de papelão ou de pano, têm grandes ilustrações e texturas.
Etapa do desenvolvimento Para os que começam a falar.
Como usar Sente ao lado da criança ou coloque-a no colo. Leia as páginas e folheie uma a uma, apontando as ilustrações. Deixe-a virar as folhas à vontade. Caso amasse ou rasgue, conserte-o.
O que desenvolvem A capacidade de virar as páginas e reconhecer figuras, como animais e personagens, o que é fundamental para desenvolver a linguagem.


7. Fantoches, máscaras e fantasias
O que são Objetos e acessórios que possibilitam o faz-de-conta. Também entram nessa categoria as bonecas e miniaturas.
Etapa do desenvolvimento Para os que começam a falar.
Como usar Experimente alguma roupa ou adereço. Automaticamente, a criança vai querer fazer a mesma coisa. Mostre as funções dos objetos: máscara no rosto, fantoche na mão etc.
O que desenvolvem O faz-de-conta, fundamental nessa fase por ajudar a compreender o mundo real e o imaginário. E também ajudam a desenvolver a linguagem.

Reportagem de Fabiana Faria, edição agosto de 2007, Nova Escola.

O tão esperado...







Informações aqui